O EVANGELHO DA CRUZ.
"Pois decidi nada saber entre vocês, senão a Jesus Cristo, e este crucificado" (1°Coríntios 2:2).
Hoje há igrejas que aboliram de seus púlpitos a mensagem da cruz. Pregam o que o povo gosta de ouvir; falam sobre saúde, prosperidade, riqueza, sucesso; jamais sobre a cruz de Cristo. A cruz é uma mensagem demasiado radical; ela não oferece esperança para o velho homem. O velho homem não pode ser educado nem reformado; ele precisa morrer. A cruz é instrumento de morte. Cristo rejeitou o caminho do humanismo sem cruz, chamando-o de satânico como está escrito no Evangelho de Mateus: “Mas Jesus, voltando-se, disse a Pedro: Arreda, Satanás! Tu és para mim pedra de tropeço, porque não cogitas das coisas de Deus, e sim das dos homens” (Mateus 16:23). O Evangelho que não põe a cruz de Cristo no centro é outro evangelho, e deve ser considerado anátema. A missão precípua de Jesus não foi reformar o homem, dar a ele saúde, riqueza e felicidade. Jesus veio buscar o perdido, salvar o pecador.
Quando o diabo quis desviar Jesus da cruz no deserto, Jesus o escorraçou. Quando a multidão quis fazê-lo rei, interessada apenas nas justas causas sociais, Jesus virou as costas a esta pressão popular e fugiu. Quando Pedro repreendeu Jesus para que Ele rejeitasse a cruz, tomando assim um caminho mais suave, Jesus sentenciou com firmeza: "Arreda, Satanás!" Quando os gregos O buscaram para que Ele se tornasse um mestre por excelência na terra da filosofia, Jesus respondeu: "Em verdade, em verdade vos digo: Se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, produz muito fruto" (João 12:24). Mais tarde, no Pentecoste, Pedro afirmou que a morte de Cristo, embora fosse um hediondo crime dos religiosos judeus, estava estabelecida nos eternos decretos de Deus: “Sendo este entregue pelo determinado desígnio e presciência de Deus, vós o matastes, crucificando-o por mãos de iníquos” (Atos 2:23).
Paulo, o apóstolo dos gentios, proclamou aos coríntios: "Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo este crucificado" (1°Coríntios 2:2). A cruz de Cristo, a morte de Jesus, é o Centro das Escrituras. Se removermos essa verdade do Centro, não temos Evangelho para pregar, mas sim heresias.
Quando o diabo quis desviar Jesus da cruz no deserto, Jesus o escorraçou. Quando a multidão quis fazê-lo rei, interessada apenas nas justas causas sociais, Jesus virou as costas a esta pressão popular e fugiu. Quando Pedro repreendeu Jesus para que Ele rejeitasse a cruz, tomando assim um caminho mais suave, Jesus sentenciou com firmeza: "Arreda, Satanás!" Quando os gregos O buscaram para que Ele se tornasse um mestre por excelência na terra da filosofia, Jesus respondeu: "Em verdade, em verdade vos digo: Se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, produz muito fruto" (João 12:24). Mais tarde, no Pentecoste, Pedro afirmou que a morte de Cristo, embora fosse um hediondo crime dos religiosos judeus, estava estabelecida nos eternos decretos de Deus: “Sendo este entregue pelo determinado desígnio e presciência de Deus, vós o matastes, crucificando-o por mãos de iníquos” (Atos 2:23).
Paulo, o apóstolo dos gentios, proclamou aos coríntios: "Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo este crucificado" (1°Coríntios 2:2). A cruz de Cristo, a morte de Jesus, é o Centro das Escrituras. Se removermos essa verdade do Centro, não temos Evangelho para pregar, mas sim heresias.
Jesus Cristo é o Senhor!