A HISTÓRIA DO UNIVERSO
A HISTÓRIA DO UNIVERSO
CAPÍTULO 1
Antes que existisse uma estrela a brilhar, antes que houvesse anjos a cantar, já havia um céu, o lar do Eterno, o Único Deus. Perfeito em sabedoria, amor e glória, viveu o Eterno Deus uma eternidade, antes de concretizar o Seu lindo sonho, na criação do Universo. Os incontáveis seres que compõem a criação foram, todos, idealizados com muito carinho. Desde o íntimo átomo às gigantescas galáxias, tudo mereceu Sua suprema atenção. Amante da música, Deus idealizou o Universo como uma grande orquestra que, sob Sua regência, deveria vibrar acordes harmoniosos de justiça e paz. Para cada criatura Ele compôs uma canção de amor. O Eterno Deus estava muito feliz, pois os Seus sonhos estavam para se realizar. Movendo-Se com majestade, iniciou Sua obra de criação. Suas mãos moldaram primeiramente um mundo de luz, e sobre ele uma montanha fulgurante sobre a qual estaria para sempre firmado o Trono do Universo. Ao monte sagrado Deus denominou: Sião. Da base do Trono, o Eterno Deus fez jorrar um rio cristalino, para representar a vida que Dele fluiria para todas as criaturas. Como sala do Trono, criou um lindo Paraíso que se estendia por centenas de quilômetros ao redor do monte Sião. Ao Paraíso denominou: Éden. Ao sul do Paraíso, em ambas as margens do rio da vida, foram edificadas numerosas mansões adornadas de pedras preciosas, que se destinavam aos anjos, os ministros do Reino da Luz. Circundando o Éden e as mansões angelicais, construiu Deus uma muralha de jaspe luzente, ao longo da qual podiam ser vistos grandes portais de pérolas. Com alegria, o Eterno Deus contemplou a Capital sonhada. A Cidade em seu esplendor era como uma noiva adornada, pronta para receber seu Esposo. Carinhosamente, o grande Arquiteto a denominou: Jerusalém, a Cidade da Paz. Deus estava para trazer à existência a primeira criatura racional. Seria um anjo glorioso, de todos o mais honrado. Adornado pelo brilho das pedras preciosas, esse anjo viveria sobre o monte Sião, como representante do Rei dos reis diante do Universo. Com muito amor, o Criador passou a modelar o primogênito dos anjos. Toda sabedoria aplicou ao formá-lo, fazendo-o perfeito. Com ternura concedeu-lhe a vida; o formoso anjo, como que despertando de um profundo sono, abriu os olhos e contemplou a face de seu Criador. Com alegria, o Eterno Deus mostrou-lhe as belezas do paraíso, falando-lhe de Seus planos, que começavam a se concretizar. Ao ser conduzido ao lugar de sua morada, junto ao trono, o príncipe dos anjos ficou agradecido e, com voz melodiosa, entoou seu primeiro cântico de louvor. Das alturas de Sião, descortinava-se, aos olhos do formoso anjo, Jerusalém em sua vastidão e esplendor. O rio da vida, ao deslizar sereno em meio à Cidade, assemelhava-se a uma larga avenida, espelhando as belezas do jardim do Éden e das mansões angelicais. Envolvendo o primogênito dos anjos com Seu manto de luz, o Eterno Deus passou a falar-lhe dos princípios que haveriam de reger o Reino Universal. Leis físicas e morais deveriam ser respeitadas em toda a extensão do governo divino. As leis morais resumiam-se em dois princípios básicos: amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. Cada criatura racional deveria ser um canal por meio do qual o Eterno Deus pudesse jorrar aos outros vida e luz. Dessa forma, o Universo cresceria em harmonia, felicidade e paz. No Reino de Deus, as leis não seriam impostas com tirania; os súditos seriam livres. A obediência deveria surgir espontânea, num gesto de reconhecimento e gratidão ao Eterno Deus Criador. Nesse reino de liberdade, a desobediência também seria possível. O resultado de tal comportamento seria o esvaziamento das forças vitais. Depois de revelar ao formoso anjo as leis de Seu governo, o Eterno Deus confiou-lhe uma missão de grande responsabilidade: seria o protetor daquelas leis, devendo honrá-las e revelá-las ao Universo prestes a ser criado. Com o coração transbordante de amor a Deus e aos semelhantes, caber-lhe-ia ser um modelo de perfeição: seria Lúcifer, o portador da luz. O príncipe dos anjos; agradecido por tudo, prostrou-se ante o amoroso Deus, prometendo-Lhe eterna fidelidade. Deus continuou Sua obra de criação, trazendo existência inumeráveis hostes de anjos, os ministros do Reino da Luz. A Cidade Santa ficou povoada por essas criaturas radiantes que, felizes e gratas, uniam as vozes em belíssimos cânticos de louvor ao Eterno Deus Criador. Deus traria agora à existência o Universo que, repleto de vida, giraria em torno de Seu trono firmado em Sião. Acompanhado por Seus ministros, partiu para a grandiosa realização. Depois de contemplar o vazio imenso, Deus ergueu as Suas poderosas mãos, ordenando a materialização das multiformes maravilhas que haveriam de compor o Cosmo. Sua ordem, como trovão, ecoou por todas as partes, fazendo surgir, como que por encanto, galáxias sem conta, repletas de mundos e sóis - paraísos de vida e alegria -, tudo girando harmoniosamente em torno do monte Sião celestial. Ao presenciarem tão grande feito do Supremo Criador e Rei do Universo, as hostes angelicais prostraram-se, fazendo ecoar pelo espaço iluminado, um cântico de triunfo em saudação à vida. Todo o Universo uniu-se nesse cântico de gratidão, em promessa de eterna fidelidade ao Eterno Deus Criador. Guiados pelo Criador, os anjos passaram a conhecer as riquezas do Universo. Nessa excursão sideral, ficaram admirados ante a vastidão do Reino da Luz. Por todas as partes encontravam mundos habitados por criaturas felizes que os recebiam em festa. Os anjos saudavam-nos com cânticos que falavam das boas novas daquele Reino de Paz. Tão preciosa como a vida, a liberdade de escolha, através da qual as criaturas poderiam demonstrar seu amor ao bom Deus Criador, exigia um teste de fidelidade. Com o propósito de revelá-lo, Deus conduziu as hostes por entre o espaço iluminado, até se aproximarem de um abismo de trevas que contrastava com o imenso brilho das galáxias. Ao longe, esse abismo revelara-se insignificante aos olhos dos anjos, como um pontinho sem luz; mas à medida de sua aproximação, mostrou-se em sua enormidade. O Criador, que a cada passo revelava aos anjos os mistérios de Seu Reino, ficou ali silencioso, como que guardando para Si um segredo. As trevas daquele abismo consistiam no teste da fidelidade. Voltando-Se para as hostes, o Eterno Deus solenemente afirmou: - "Todos os Tesouros da Luz estarão abertos ao vosso conhecimento, menos os segredos ocultos pelas trevas. Sois livres para me servirem ou não. Amando a luz estareis ligados à Fonte da Vida". Com estas palavras, fez Deus separação entre a luz e as trevas, o bem e o mal. O Universo era livre para escolher seu destino.
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CAPÍTULO 2
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CAPÍTULO 3
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CAPÍTULO 4
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CAPÍTULO 5
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CAPÍTULO 6
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CAPÍTULO 7
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CAPÍTULO 8
Enquanto trêmulo e pálido permanecia ainda hesitante em suas trevas, Caim do outro lado da chama de perdão acesa no altar de seu pai, clamava pela luz divina. Confiante de estar agradando o Criador com sua oferta, orava: - "Senhor, Criador e Rei Universal, Teu reino é de luz e alegria; Tu és como o sol que vitorioso percorre o céu, envolvendo toda a natureza com o seu manto de luz, fazendo-a despertar colorida, em pujante vida. A Ti que com o Teu amor fazes brilhar o dia, unindo sob teus raios toda a vida, trago estas flores e frutos que são produtos dessa união. Aceita-os como símbolos de nossa vitória, e faça brilhar sobre nosso altar a chama da eterna benção".
Abel, movido por uma profunda dor, cravou finalmente no peito do cordeiro aquele instrumento de morte, fazendo-o adormecer para sempre. No impulso do golpe, prostrou-se ao solo onde agonizante demorou, refletindo no significado daquele sacrifício. Podia agora compreender a agonia que seu pai experimentava em todas aquelas noites de sacrifício.
Caim que em silêncio aguardava a resposta de sua prece, inquietou-se pela demora. Sua inquietação tornou-se finalmente desespero, ao ver surgir além à chama da benção descendo sobre o altar de seu irmão Abel. Tomado então por emoções de tristeza e ira, bradou aos céus: - "Senhor, Senhor, não me ouves?! Não me respondes?! Seus rogos, porém, não trouxeram nenhuma resposta além de um eco vazio, perdido naquela noite. Vencido pela vergonha da tragédia, Caim prostrou-se, revolvendo-se em inconsolável pranto." Satã exultou ao testemunhar o desespero de Caim que, com gemidos maldizia o Criador por não haver se manifestado sobre o altar. Festejava por ter conseguido através do engano levar Caim novamente a manifestar diante do Universo sua rebeldia. Estava contente também em ver que Caim não estava sozinho em sua queda, mas tinha sua irmã a seguir-lhe os passos. Agora, lutaria para mantê-los cativos sob o seu poder, tornando-os inimigos declarados do Eterno Deus e de seus seguidores. O Criador, embora entristecido pela desobediência de Caim, alegrava-se em poder honrar diante do Universo aquele casal obediente que, no cordeiro imolado, via a promessa de um Redentor que no futuro nasceria para redenção de todos os pecadores que o aceitassem. Abel e sua companheira após consolarem-se da dor do rude golpe, banhados pelos raios aquecidos daquela chama, uniram-se em sublime ato de amor, esse que poderia gerar vida. Adão e Eva que penalizados já haviam previsto a dura decepção de Caim e sua companheira, atraídos pelos seus gemidos, apalparam-se nas trevas, até avizinharem-se de seu altar sem vida. Ali, movidos por grande desejo de mudar-lhes a sorte, procuraram convencê-los a oferecerem um cordeiro; o tempo ainda lhes era oportuno e se quisessem, poderiam buscar nas pastagens o rebanho, tomando um cordeiro para o altar. Impulsionados pelo orgulho, Caim e sua irmã rejeitaram os conselhos dos pais que somente queriam a felicidade deles. Remoendo em lamúria sua amarga decepção, Caim permaneceu o restante da noite a revoltar-se em insônia. Em seus sentimentos e pensamentos, sobrevinham agora as sombras do ódio e da vingança. Estava irado contra o Criador, por haver rejeitado sua oferta. Contemplando ao longe a chama da aprovação, sob a qual Abel e sua companheira viviam sua feliz união, Caim encheu-se de indizível inveja que explodiu dentro dele num furor sem limites. Lá estava o filho preferido - aquele a quem não tolerara desde a infância. Por que seria ele mais digno?! Por que poderia gozar maiores privilégios?! Inspirado pelo espírito maligno, quando o sol já estava quase raiando, Caim começou a maquinar um terrível crime. Disse para si: - "Se eu não sou digno de viver sob a luz da benção divina, nem tão pouco o meu irmão será; aguardarei o momento oportuno, para apagar de seus olhos todo o brilho da felicidade." O sol finalmente raiou revelando com sua luz a face transtornada de Caim. Que mudança! Não brilhavam os seus olhos de felicidade ao entardecer?! Todas as hostes da luz preocupavam-se com a situação infeliz de Caim. Sabiam que em sua decidida rebelião, Satã o afundaria cada vez mais em maior desespero. O Criador conhecendo os planos malignos de Caim, manifestou-se a ele no alvorecer, com o propósito de ajudá-lo a compreender sua necessidade. Invisível aos demais da família, o Eterno Deus dirigiu-se a Caim e, estendendo sobre ele Sua mão amiga, perguntou-lhe: - "Caim, por que você está tão irado?" Em resposta, Caim apontando para o altar coberto de flores e frutos, respondeu: - "Estou magoado por não teres aceito essa oferta que ofereci com tanta fé." Com palavras cheias de compaixão, o Criador explicou-lhe novamente a necessidade humana da salvação, a qual somente poderia ser alcançada mediante o Seu sacrifício, que era simbolizado pela imolação do cordeiro. Disse-lhe que sua oferta de gratidão somente poderia ser aceita, após o sacrifício de sangue do cordeiro. Não conformado com as palavras do Eterno, Caim procurou justificar-se. Suas palavras, contudo, que revelavam a grande mágoa de um orgulho ferido, foram finalmente interrompidas pelos conselhos finais de Deus, que estendia-lhe uma única oportunidade, para romper com sua escravidão espiritual: - "Há somente um caminho, que é o de sacrifício de um cordeiro. Caim, se você proceder conforme o seu irmão Abel, será também aceito e abençoado com a chama da benção; se, todavia, proceder mal, terá selado o seu destino nas garras da morte. Após afirmar solenemente essas palavras, o Criador despediu-se de Caim, tornando-Se invisível.
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CAPÍTULO 9
O sol em sua marcha oculta, anunciou no horizonte distante os sinais do amanhecer, num clarão que, refletido por uma nuvem, tornava-a parecida a um manto banhado em sangue. Caim que trazia nos olhos as marcas da insônia, ocultou à sua companheira o motivo que não o deixara dormir. Sorriu simplesmente após ver surgir o sol, e saiu prometendo regressar assim que sacrificasse no campo um cordeiro. Achando estranha sua atitude, sua irmã perguntou-lhe o por que de não oferecer a oferta sobre o altar. Ele desculpou-se dizendo que manteria seu propósito jamais macular o seu altar com sangue de inocentes animais, mas cumpriria a vontade divina, sacrificando um cordeiro para alcançar a benção sobre o seu matrimônio, mas o faria distante, no campo. Após cumprir esse compromisso, retornaria para ela, e seriam a partir de então uma só carne. Abel alegrava-se naquela manhã ao lado de sua amada que, com um sorriso despertara como de um sonho, reclinada ao seu peito, onde pulsava um coração o qual não podia ela imaginar, enviaria naquele dia, num último esforço, a seiva da vida, para não mais retornar. Abel seria como um cordeiro sobre o altar. Depois de cingir-se com o instrumento da morte, Caim com passos movidos por uma decisão que não seria revogada, ladeou a casa de seus pais, aproximando-se do lar de Abel que, ainda aos pés do altar, permanecia com sua companheira, trocando juras de um amor eterno. O olhar de ternura de Abel, sob o brilho do alvorecer trouxe para aquela jovem uma lembrança que a comoveu. Acariciando sua face coberta pela barba macia qual lã, com os lábios trêmulos de emoção, sussurrou-lhe: - "Querido, o seu olhar é para mim como o olhar de um cordeiro: me traz segurança, paz e esperança. Sou grata por poder contemplar esses olhos em que brilha o amor! Tudo o que eu quero, é que eles jamais se fechem para mim!" Com emoção Abel beijou sua companheira depois de ouvir suas palavras de carinho, e respondeu-lhe com um sorriso: - "Querida, somente a morte os poderá fechar; mas mesmo a morte não poderá serrá-los para sempre, pois no alvorecer eternal, eles se abrirão para você com um brilho que jamais será desfeito por essa sombra!" Enquanto Abel dizia essas palavras, os passos de Caim se fizeram ouvir em aproximação. Ao ouvirem-no chamar por Abel, saíram-lhe ao encontro, e ficaram felizes ao vê-lo expressar sua decisão de sacrificar um cordeiro. Como não possuía rebanho, desejava adquirir um de seu irmão. Abel prontamente autorizou-o a tomar de seu rebanho, não somente uma ovelha, mas quantas precisasse, até que formasse o seu próprio rebanho. Caim, com um sorriso agradeceu-lhe a dádiva, mas acrescentou: - "Meu caro irmão, não aprecio abusar de sua bondade, mas eu gostaria imensamente que você me acompanhasse até o rebanho, pois as ovelhas certamente fugirão de mim que não sou pastor." Abel consentiu de boa vontade em acompanhá-lo. Abraçou então sua companheira, prometendo logo regressar promessa que em dor veria desfazer-se no seu corpo ferido e em seus olhos a escurecer em sangue, semelhante ao triste arrebol que não o traria de volta para os braços de sua amada. Abel alegrou-se ao saber que seu irmão tomou a decisão de sacrificar um cordeiro. Enquanto caminhavam rumo ao rebanho, conversavam sobre a experiência do casamento: benção alcançada mediante o sangrento sacrifício. Quando já estavam distantes de seus lares, avistaram o rebanho que pastava sob o sol matinal. Abel adiantou-se em seus passos fazendo soar sua voz de pastor. As ovelhas de uma só vez ergueram a cabeça, olhando na direção do bom pastor. Caminhando em direção ao rebanho, Abel pediu a seu irmão que o aguardasse naquele lugar enquanto tomaria um cordeiro gordo para o seu altar. Não ouvindo resposta de Caim, Abel olhou para traz, e surpreendeu-se ao ver que o semblante de Caim estava transtornado e seus olhos não expressavam gratidão, mas ira. Abel voltando-se para ele, perguntou-lhe o por que de sua infelicidade. Disse-lhe que Deus o amava, e visto que estava decidido a oferecer-Lhe um cordeiro, o seu casamento seria abençoado e desfrutariam paz na alma. Em resposta às palavras amorosas de Abel, Caim disse-lhe friamente: - "Você o cordeiro que eu quero sacrificar" Depois de fazer-lhe esta cruel declaração, Caim tirou do interior de sua veste uma faca de pedra e avançou sobre o seu irmão que, pálido rogava-lhe, desferindo-lhe um profundo golpe na face. O sangue imediatamente jorrou como de um cordeiro, fazendo Abel estremecer de medo. Teria já chegado o dia de depor a vida?! Enquanto com um gemido indagava, sentiu outro golpe que em sua violência o fez tombar ao solo. Em sua mente atordoada pela dor, num último esforço de sua consciência, lembra-se daquelas juras de amor trocadas no alvorecer. Em seu delírio de morte, parecia ouvir sua amada dizer-lhe com os lábios trêmulos pela emoção: - "Querido, o seu olhar é como o olhar de um cordeiro...; tudo o que eu espero, é que eles jamais se fechem para mim!" Revive assim com esforço, seu último beijo acompanhado por sua promessa que a fez sorrir: - "Somente a morte os poderá fechar; mas mesmo ela não os poderá serrar para sempre, pois no alvorecer do dia eternal eles se abrirão para você com um brilho que jamais será desfeito por essa sombra." Após lembrar este juramento de amor, Abel vencido por um golpe fatal, mergulhou na inconsciente treva, seguro de que em breve essa sombra seria banida de seus olhos, no dia da ressurreição. Caim somente cessou de golpear seu irmão, depois de certificar-se de que ele estava realmente sem vida. Arrastou-o então até a floresta, deixando-o ali coberto com folhagens de capim. Retornando para sua casa, Caim mostrou à sua companheira as marcas de sangue em suas mãos, e disse que atendera o pedido divino, sacrificando um cordeiro. Agora, estavam livres para se unir sob a benção do Senhor. Vencidos pela paixão carnal, uniram-se então sob o brilho daquele sol que já não brilhava para Abel. Quando o sol tingia o horizonte com seu arrebol, Caim lembrando-se de seu crime levantou-se sobressaltado, e disse para a sua companheira que em seu sacrifício, prometera ao Senhor da luz apresentar suas flores e frutos como uma oferta de gratidão pela benção alcançada. Essa oferta deveria ser oferecida nas divisas do Éden por ocasião do alvorecer. Precisavam, portanto, partir imediatamente. Sem questionar a vontade de seu marido, aquela jovem reuniu apressadamente suas vestes e a oferta de gratidão, e partiram para dentro da noite. Caim tinha pressa, pois sabia que a ausência de Abel naquela noite, traria a revelação de seu crime, o qual pretendia para sempre ocultar de sua esposa.
Banhada pela luz do arrebol, aquela jovem esposa sorria, certa de que abraçaria o seu Abel antes da noite. Contemplando o sol em seu declinar sobre as campinas de onde esperava vê-lo regressar, com saudade lembrava do alvorecer que em sua luz revelara os olhos de seu esposo, compassivos como os de um cordeiro. Emocionou-se ao lembrar do pedido que num sussurro lhe fizera: - "Tudo o que eu quero é que seus olhos jamais se fechem para mim." Lembra-se de sua resposta carinhosa: - "Querida, somente a morte poderá fechá-los; mas mesmo essa não poderá cerrá-los para sempre, pois no alvorecer eternal eles se abrirão para você com um brilho que jamais será desfeito por essa sombra". Com essa lembrança, a jovem esposa viu enfim o sol mergulhar em seu túmulo de morte e vida, envolvendo com seu último clarão a campina vazia e seu coração que a pulsar com saudade, permaneceria também vazio. Franzindo a testa com preocupação, aquela jovem indagava: - "Por que não vem o meu amado?!" Movida pelo anseio, correu até a casa de seus pais, onde imaginava o encontrar. Chamando-o, porém, não ouviu nenhuma resposta além do ruído dos passos de seus pais que, curiosos saíram-lhe ao encontro , indagando: - "Filha, você está procurando por Abel? Ele ainda não chegou?" - "Não!", - respondeu a filha, já com lágrimas nos olhos, - "ele ainda não chegou!" Embora preocupados, aqueles pais abraçaram a filha procurando consolá-la, dizendo que ele logo estaria em seus braços. Em sua preocupação velada, perguntaram então à filha: - "Já faz tempo que ele saiu?" - "Logo após despertarmos, no alvorecer!" - respondeu. A esta resposta, seguiu um silêncio de inquietantes indagações, enquanto juntos tentavam divisar em vão seu vulto sob aquele prado banhado pelo último rastro de luz. Suspirando profundo, Adão já suspeitando um possível mal, indagou de sua filha: - "Ele saiu sozinho?" Soluçando ela respondeu: - "Caim nos despertou pela manhã, pedindo um cordeiro, e Abel saiu com ele." Preocupado, Adão saiu silencioso e dirigiu-se à casa de Caim. Chamando ali por ele, não ouviu nenhuma resposta. Rompeu então através das folhagens para o interior daquela cabana, onde leu no triste vazio um presságio doloroso de traição , confirmado numa veste manchada de sangue, apagando-se na penumbra. Vencido pela angústia, Adão caiu ao solo rompendo-se em pranto; não querendo, contudo, revelar seu desespero à sua filha e esposa que precisavam de consolo para vencerem aquela triste noite, Adão num esforço imenso enxugou as lágrimas e firmou-se contra as emoções, ao ouvir os passos delas em aproximação. Do lado de fora, Eva e sua filha esperançosas de encontrarem ali Abel em visita a seu irmão, indagou: - "Eles estão aí, papai?" A voz esperançosa de sua filha em meio àquela noite, foi qual seta a sangrar seu coração, e temia responder sua pergunta. Finalmente, caminhou na direção de sua filha, e vendo-a sofrer pela ausência de seu companheiro, procurou consolá-la dizendo: - Filha, confie no poder do Criador. Ele cuidará dele, e o trará no alvorecer! As palavras de consolo de Adão, contudo, longe de suavizarem o pranto daquela jovem, mergulhou-a em maior sofrimento, fazendo-a reviver em lembranças as promessas de Abel proferidas naquela manhã; ele havia dito que se algum dia os seus olhos fossem apagados pela morte, eles se abririam para ela no alvorecer do sábado eterno.
Caim e sua companheira em seus passos apressados de fuga, encontraram-se finalmente distantes da colina, mergulhados naquele vale de trevas que jamais voltaria para aqueles pais sofredores. Caim agora, ao lado de sua esposa, iludidos (por Satanás) ufanava-se zombando das trevas, prometendo desfazê-la em breve com sua força. Vencidos pelo cansaço, tombaram ao solo, onde adormecidos ficaram até serem despertos pelo alvorecer. Refeitos da fadiga, continuaram a jornada pelo caminho da aventura, em passos que faziam Caim se lembrar daquela caminhada interrompida pela incoerência. Quão tolo havia sido, pensava, em dar ouvido a voz do anjo! Se houvesse continuado em sua missão, possivelmente já teriam um paraíso banhado por uma eterna luz. Entardecia quando o casal fugitivo alcançou o vale de ossos, lugar em que Caim outrora sentira grande medo. Ao passar por aquele lugar, Caim estremeceu. Temia agora não as trevas que lentamente baixavam sobre o vale, mas a luz. Percebendo o seu temor, sua companheira perguntou-lhe: - "Você está temendo as trevas?" - "Estou temendo a luz", respondeu Caim: - "Aquela que me fez caminhar rumo à morte." Não entendendo o que ele queria dizer, sua companheira insistiu para que ele esclarecesse o mistério. Com impaciência, Caim revelou que estavam nas divisas do Éden; lugar onde encontrou-se outrora com o anjo. Tendo dito isto, apontou para a esquerda acrescentando: - "Sigamos nesta direção, pois não quero encontrá-lo novamente." Tomando-a pelo braço, caminharam rápidos, aproveitando a última luminosidade do arrebol. Quando enfim seus passos não podiam ser dados sem dificuldades por causa das trevas, contemplaram por entre as ramagens um brilho que, mais intenso que o do sol, permaneceu por um momento, desvanecendo-se. Imóvel ao lado de Caim, sua esposa, curiosa indagou: - "Você viu?" - "Sim!", respondeu Caim a tremer. - "O que será?" A essa indagação, Caim não respondeu, simplesmente tomou-a pela mão e disse: - "Voltemos. Fujamos dessa luz que nos poderá matar." Sem compreender o mistério, a jovem esposa o seguiu em passos rápidos que, aqui e acolá, eram impedidos por tropeções que os lançavam ao chão. Nessa fuga, porém, não conseguiram esquivar-se do brilho que surgiu-lhes mais forte diante dos olhos. Enquanto espantados tentavam num último esforço fugir noutra direção, foram detidos por uma forte mão que, desvendando os seus olhos, revelou diante deles a face do Eterno Deus, mais brilhante que o sol. Não sabendo como encará-Lo em Sua luz de justiça, Caim temendo ser castigado pelo seu crime, curvou a cabeça entre as mãos. O Criador indagou-lhe então com seriedade: - "Onde está Abel o seu irmão?!" Como insistisse nesta pergunta, Caim envergonhado por ter de confessar o seu terrível crime diante de sua companheira, de quem queria ocultar, respondeu simplesmente: - "Não sei. Sou eu o guardador de meu irmão?" Indignado por esta resposta de desprezo e irresponsabilidade, o Eterno Deus disse-lhe com firmeza: - "Que fizeste Caim! A voz do sangue do seu irmão clama a Mim desde a terra. Agora - continuou Deus - maldito será nesta terra que recebeu o sangue inocente de seu irmão." Com voz cheia de tristeza, o Eterno Deus continuou: - "Até este dia, o cobri de bênçãos, fazendo prosperar o seu labor na terra, dando-lhe prazer nesta realização; desde agora, já não poderei abençoá-lo, pois pela espontânea rebeldia você cerrou os canais desta benção. Por isso, caminhará sempre vagabundo sobre esta terra amaldiçoada por sua culpa, fugitivo da luz desta face que sempre sorriu-lhe perdão e salvação, até tombar vencido pela rebeldia." Depois de revelar sua triste e irremediável situação, o Criador ergueu a voz e chorou amargamente. Duro Lhe era despedir para a morte aquele que, pela insistente rebeldia selara seu destino eterno. Caim todo trêmulo, tomado pelo medo e horror pela sua deplorável condição, com desespero clamou a Deus: - "Volta Senhor, volta! Conceda-me somente uma benção!" Movido pelo Seu infinito amor, o Criador tornou-se para Caim que trêmulo Lhe falou de seu temor: - "Tenho medo dos perigos da floresta, e daqueles que quererão no futuro procurar-me para vingar o sangue de meu irmão que derramei". O Criador teve compaixão de Caim, prometendo-lhe proteção. Como sinal dessa promessa, acariciou-lhe a face, fazendo-lhe desaparecer a abundante barba. Depois deste gesto de pai amoroso que acaricia o filho mesmo na eterna partida, Caim viu desaparecer diante de seus olhos o brilho daquela face banhada pelas lágrimas, produzidas por sua ingratidão. À noite de desespero e pranto foi finalmente banida pelo brilho de um novo alvorecer que com sua luz revelaria uma tristeza ainda maior.
Antes mesmo que o sol mostrasse sua face sobre o vale oriental, a jovem viúva juntamente com seus pais caminharam apressados pelos campos rumo às pastagens onde o rebanho pastava naqueles dias. Com o coração ainda a palpitar esperança, avistaram ao longe o rebanho. Chamaram ali por Abel, mas suas vozes não trouxeram nenhuma resposta além de um eco vazio. Seus olhos discerniram então através das lágrimas, as marcas da dor, naquele gramado amassado e coberto de sangue. Vencidos pela tristeza, seguiram dolorosamente as manchas de sangue, até encontrarem o seu corpo dilacerado, sob aquele capim coberto de moscas. Diante desta cena de terrível humilhação, ergueram as vozes em gritos de pavor, não suportando a dor da separação. Ali permaneceram em agonia, até verem o sol tombar em seu mais melancólico entardecer. Quão dolorosa lhes era o pensamento de terem de regressar para casa, deixando ali o amado Abel a desfazer-se em sua fria noite. Lembrando de sua infância, quando em seu leito o cobriam com amor, prometendo despertá-lo no alvorecer com um beijo, aqueles pais com um doloroso esforço o cobriram novamente com aquele capim, com a certeza de que no alvorecer do dia eterno, o beijariam em seu despertar feliz. Com dificuldade deixaram finalmente aquele lugar já tomado pela noite e apalparam-se na direção daquelas casas vazias, cujas paredes floridas já não traria para eles alegria.
Vencida pelo horror da dura revelação, a esposa de Caim prostrou em desmaio, vindo a despertar pouco depois da partida do Eterno Deus. Ali em meio às trevas, lembrou-se da terrível revelação de Deus, e ficou possuída por grande medo. Temia não somente as trevas, mas principalmente a Caim. Pensou em gritar por socorro; mas quem a salvaria?! Dominada por esses sentimentos, ficou atenta, esperando pelo amanhecer que revelou ao seu lado o corpo adormecido de alguém que não se parecia com Caim. Assustada, temendo despertá-lo, afastou-se alguns passos recostando-se num tronco de árvore, onde permaneceu até vê-lo levantar a face lisa, chamando por ela. Reconhecendo ser a voz de seu esposo, moveu-se em sua direção, mas logo deteve-se dominada pelo receio. Indagando em seu coração sobre o mistério de sua face agora lisa, disse-lhe: - "Tenho medo de aproximar-me de você!" Depois de expressar o seu temor, revelou outro maior: - "Tenho também medo de fugir de você!" Erguendo-se com um sorriso, Caim perguntou-lhe: - "Por quê você me teme?" - "Porque temo a morte!", respondeu aflita. - "Eu também, até ontem era como você, tinha medo da morte!", disse-lhe Caim. - "Agora não a teme mais?" Indagou-lhe sua esposa. - "Não a temo!", respondeu Caim, passando a mão no rosto liso. - "Mas o que baniu-lhe o seu temor?" Perguntou-lhe a jovem, temendo ainda aproximar-se. - "Vê minha face agora lisa? Este é o sinal de uma promessa feita pelo Senhor." - "Qual promessa?" perguntou-lhe sua companheira, aproximando-se agora sem receio. Caim falou-lhe então da benção prometida e confirmada naquele sinal, da qual partilharia também ela, se o seguisse em seus passos. Não encontraria segurança e vida, contudo, ausentando-se dele. . Consolada pela promessa de proteção garantida no rosto liso de seu esposo, aquela jovem o seguiu numa longa caminhada em contorno ao Éden. Planejavam transpô-lo, alcançando o vale oriental que estendia-se para além de seu impenetrável prado; ali construiriam um altar estabelecendo o seu novo lar. Caim e sua companheira alcançaram finalmente em sua jornada um vale que, coberto por densa floresta estendia-se ao oriente do paraíso. Ali naquele ambiente de aparência hostil teriam temido, se não fosse a promessa assinalada na face de Caim. Almejando encontrar além um lugar melhor, construíram ali um altar provisório, onde no alvorecer do primeiro dia de uma nova semana, ofereceram ao Senhor revelado na face do sol, flores e frutos - símbolos de fecundidade. Sob a luz do alvorecer uniram-se novamente naquele ato comemorativo da iludida vitória que julgavam haver encontrado. Depois de unir-se à sua mulher, Caim ergueu-se ante o altar dedicando ao Senhor representado pelo sol, o seu lar. (Da ilusão de Caim, instigada por Satanás, surgiu as religiões, as vãs sutilezas e filosofias... o homem tentando fazer algo de si mesmo para tentar agradar a Deus sem Cristo, que é o Cordeiro de Deus enviado para nos salvar da condenação eterna.).
Vamos ler algumas mensagens da Bíblia que revela o cumprimento da profecia de Deus vindo como Cordeiro para nos salvar da condenação eterna:
Isaías capítulo 9 versículo 6 diz: "Porque um Menino nos nasceu, um Filho se nos deu; o governo está sobre os Seus ombros; e o Seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz."
João capítulo 1 versículos 1 ao 5, 9 ao 18, 29 ao 36 diz: "No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus, e a Palavra era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Por meio Dele Deus criou todas as coisas, e, sem Ele, nada do que foi feito se fez. Ele é a vida, e Sua vida trouxe a luz aos homens. A luz brilha nas trevas, e as trevas nunca prevaleceram contra ela. Aquele que é a verdadeira luz, que ilumina a todos, veio ao mundo. Ele veio ao mundo que criou, mas o mundo não O reconheceu. Veio a Seu próprio povo, e eles O rejeitaram. Mas, a todos que creram Nele e O receberam, Ele deu o direito de se tornarem filhos de Deus. Estes não nasceram segundo a ordem natural, nem como resultado da paixão ou da vontade humana, mas nasceram de Deus. Assim, a Palavra se tornou ser humano, carne e osso, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade. E vimos Sua glória, a glória do Filho unigênito do Pai. João Batista deu testemunho Dele quando disse em alta voz: “Esse é Aquele a quem eu me referia quando disse: ‘Alguém virá depois de mim, muito mais Poderoso que eu, pois existia muito antes de mim’”. De Sua plenitude todos nós recebemos graça sobre graça. Pois a lei foi dada por meio de Moisés, mas a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo. Ninguém jamais viu a Deus, mas o Filho unigênito, que mantém comunhão íntima com o Pai, O revelou.
No dia seguinte, João Batista viu o Senhor Jesus, que vinha para ele, e disse: "Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo! É Este a favor de quem eu disse: após mim vem um Homem que tem a primazia, porque já existia antes de mim. Eu mesmo não o conhecia, mas, a fim de que Ele fosse manifestado a Israel, vim, por isso, batizando com água. Vi o Espírito descer do céu como pomba e pousar sobre Ele. Eu não O conhecia; Aquele, porém, que me enviou a batizar com água me disse: 'Aquele sobre quem vires descer e pousar o Espírito, esse é o que batiza com o Espírito Santo'. Pois eu, de fato, vi e tenho testificado que Ele é o Filho de Deus. No dia seguinte, estava João outra vez na companhia de dois dos seus discípulos e, vendo Jesus passar, disse: 'Eis o Cordeiro de Deus!'"
No dia seguinte, João Batista viu o Senhor Jesus, que vinha para ele, e disse: "Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo! É Este a favor de quem eu disse: após mim vem um Homem que tem a primazia, porque já existia antes de mim. Eu mesmo não o conhecia, mas, a fim de que Ele fosse manifestado a Israel, vim, por isso, batizando com água. Vi o Espírito descer do céu como pomba e pousar sobre Ele. Eu não O conhecia; Aquele, porém, que me enviou a batizar com água me disse: 'Aquele sobre quem vires descer e pousar o Espírito, esse é o que batiza com o Espírito Santo'. Pois eu, de fato, vi e tenho testificado que Ele é o Filho de Deus. No dia seguinte, estava João outra vez na companhia de dois dos seus discípulos e, vendo Jesus passar, disse: 'Eis o Cordeiro de Deus!'"
João capítulo 3 versículos 16 ao 21 diz: "Deus amou as pessoas de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todos os que Nele crê não sejam condenados ao lago de fogo, mas tenha a vida eterna. Porquanto Deus enviou o Seu Filho ao mundo, não para que julgasse as pessoas, mas para que as pessoas fossem salvas por Ele. Quem Nele crê não é condenado; o que não crê já está condenado ao lago de fogo, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus. O julgamento é este: que a Luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a Luz; porque as suas obras eram más. Pois todo aquele que pratíca o mal aborrece a Luz e não se chega para a Luz, a fim de não serem arguidas as suas obras. Quem pratíca a verdade aproxima-se da Luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque são feitas em Deus."
Atos capítulo 16 versículo 31 diz: "...Crê no Senhor Jesus e você será salvo."
Colossenses capítulo 1 versículos 13 e 14 diz: "Deus Pai nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor, no qual temos a redenção, a remissão dos pecados."
Atos capítulo 2 versículo 21 diz: "E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo."
Jesus é o Senhor!