A resposta de Jesus a João Batista
"Quando João, no cárcere, ouviu falar das obras de Cristo, mandou que seus discípulos fossem perguntar: — Você é Aquele que estava para vir ou devemos esperar outro? Então Jesus lhes respondeu: — Voltem e anunciem a João o que estão ouvindo e vendo: os cegos veem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e aos pobres está sendo pregado o Evangelho. E bem-aventurado é aquele que não achar em Mim motivo de tropeço."
(Mateus 11:2-6)
Nos versículos 2 e 3 de Mateus capítulo 11, vemos que a paciência de João Batista, o precursor do Rei celestial, estava esgotada. Assim, João Batista “mandou por seus discípulos perguntar-Lhe: Você é Aquele que havia de vir ou devemos esperar outro?” (Mt 11:2-3). A palavra de João Batista aqui não significa que ele estava em dúvida com respeito a Cristo. Ele indagou Cristo dessa maneira a fim de provocá-Lo para que Ele o libertasse. Ele sabia que Cristo era Aquele que havia de vir e enfaticamente O apresentou ao povo. (Jo 1:26-36). Em seguida ele foi colocado na prisão, (Mt 4:12), e esperou, contando que Cristo faria algo para livrá-lo. Embora Cristo tenha feito muito para ajudar outras pessoas, Ele nada fez por João Batista. Por essa razão, João Batista estava em perigo de tropeçar. Por isso ele enviou seus discípulos a Cristo com tal pergunta provocadora. No pensamento de João Batista não havia dúvida de que Cristo era o Messias. Na verdade ele não enviou seus discípulos para perguntar ao Senhor se Ele era ou não o Messias. Ele estava tentando provocar Cristo para tirá-lo da prisão. Mas é muito difícil provocar o Senhor Jesus. Quanto mais você tenta provocá-Lo, mais Ele se torna indiferente a você. Você nunca moverá o Senhor provocando Ele. Se tentar fazer isso, Ele ficará menos disposto a fazer algo por você.
Nos versículos 4 a 6, temos a resposta do Senhor Jesus a João Batista. Os versículos 4 e 5 dizem: “Ide anunciar a João o que estais ouvindo e vendo: os cegos vêem e os coxos andam; os leprosos são purificados e os surdos ouvem; os mortos são ressuscitados e aos pobres está sendo anunciado o Evangelho”. (Mt 11:4-5). O Senhor mencionou primeiro o cego recebendo a visão, porque não houve tal milagre no Antigo Testamento. Com isso, Ele deu uma clara evidência a João que nenhum outro poderia ter feito tal milagre senão o Messias. (Is 35:5). No sentido espiritual, o cego receber visão também vem primeiro. Na salvação, o Senhor primeiramente abre nossos olhos (At 26:18); então podemos recebê-Lo e andar para segui-Lo. O coxo significa aqueles que não podem andar no caminho de Deus. Após serem salvos eles podem andar pela nova vida. (Mt 9:5-6; Jo 5:8-9). Os leprosos sendo purificado significa aqueles que foram salvos da sua rebelião para tornarem-se o povo do reino dos céus. O surdo significa aqueles que não podem ouvir a Deus. Após serem salvos eles podem ouvir a voz do Senhor. (Jo 10:27). Os mortos significam aqueles que estão mortos em suas transgressões e pecados (Ef 2:1, 5), incapazes de contatar a Deus. Após serem regenerados, com seu espírito regenerado, eles podem ter comunhão com Deus. Os pobres significam todos os que estão carentes de Cristo, de Deus, que não têm esperança no mundo. (Ef 2:12). Ao receber o evangelho estes pobres se tornam ricos em Cristo. (2Co 8:9; Ef 3:8).
O versículo 6 diz: “E bem-aventurado é aquele que não achar em Mim motivo de tropeço.” (Mt 11:6). Essa palavra indica que João Batista estava correndo risco de tropeçar no Senhor, porque o Senhor não agiu em seu benefício conforme à maneira de João Batista. Aqui o Senhor encorajou-o a tomar o caminho que Ele havia lhe ordenado para que fosse abençoado. Essa bênção tem muito a ver com a participação no reino dos céus.
Nesses versículos o Senhor parecia estar dizendo a João Batista: “Não há dúvida de que Sou o Messias. Eu ser o Messias ou não, não depende de Eu fazer algo por você ou não. Curei o cego, o surdo e o enfermo. Também ressuscitei o morto. Mas não quero fazer nada por você. Não espere algo de Mim. Deixarei você na prisão até que seja decapitado. Bem-aventurado é aquele que não achar em Mim motivo de tropeço”. Precisamos aprender essa lição. Sempre que o Senhor faz algo positivo por nós, ficamos empolgados. Mas muitas vezes o Senhor não fará nada por nós. A razão porque Ele nada fez para libertar João Batista da prisão era que se João tivesse sido liberto, o seu ministério estaria compêtindo com o ministério de Jesus. o aprisionamento de João Batista foi soberanamente arranjado pelo Senhor para terminar o ministério de João Batista, que era um ministério de apresentação. "Pois é a João Batista que se refere o que foi dito por meio do profeta Isaías: “Voz do que clama no deserto: Preparem o caminho do Senhor, endireitem as suas veredas.” (Mt 3:3). Após a obra de apresentação ter sido realizada, o ministério de João Batista deveria ter terminado, e ele deveria seguir o Senhor Jesus. Assim, Deus soberanamente terminou o ministério de João Batista, permitindo o seu aprisionamento para não haver competição com o ministério do Senhor Jesus.
Nos versículos 4 a 6, temos a resposta do Senhor Jesus a João Batista. Os versículos 4 e 5 dizem: “Ide anunciar a João o que estais ouvindo e vendo: os cegos vêem e os coxos andam; os leprosos são purificados e os surdos ouvem; os mortos são ressuscitados e aos pobres está sendo anunciado o Evangelho”. (Mt 11:4-5). O Senhor mencionou primeiro o cego recebendo a visão, porque não houve tal milagre no Antigo Testamento. Com isso, Ele deu uma clara evidência a João que nenhum outro poderia ter feito tal milagre senão o Messias. (Is 35:5). No sentido espiritual, o cego receber visão também vem primeiro. Na salvação, o Senhor primeiramente abre nossos olhos (At 26:18); então podemos recebê-Lo e andar para segui-Lo. O coxo significa aqueles que não podem andar no caminho de Deus. Após serem salvos eles podem andar pela nova vida. (Mt 9:5-6; Jo 5:8-9). Os leprosos sendo purificado significa aqueles que foram salvos da sua rebelião para tornarem-se o povo do reino dos céus. O surdo significa aqueles que não podem ouvir a Deus. Após serem salvos eles podem ouvir a voz do Senhor. (Jo 10:27). Os mortos significam aqueles que estão mortos em suas transgressões e pecados (Ef 2:1, 5), incapazes de contatar a Deus. Após serem regenerados, com seu espírito regenerado, eles podem ter comunhão com Deus. Os pobres significam todos os que estão carentes de Cristo, de Deus, que não têm esperança no mundo. (Ef 2:12). Ao receber o evangelho estes pobres se tornam ricos em Cristo. (2Co 8:9; Ef 3:8).
O versículo 6 diz: “E bem-aventurado é aquele que não achar em Mim motivo de tropeço.” (Mt 11:6). Essa palavra indica que João Batista estava correndo risco de tropeçar no Senhor, porque o Senhor não agiu em seu benefício conforme à maneira de João Batista. Aqui o Senhor encorajou-o a tomar o caminho que Ele havia lhe ordenado para que fosse abençoado. Essa bênção tem muito a ver com a participação no reino dos céus.
Nesses versículos o Senhor parecia estar dizendo a João Batista: “Não há dúvida de que Sou o Messias. Eu ser o Messias ou não, não depende de Eu fazer algo por você ou não. Curei o cego, o surdo e o enfermo. Também ressuscitei o morto. Mas não quero fazer nada por você. Não espere algo de Mim. Deixarei você na prisão até que seja decapitado. Bem-aventurado é aquele que não achar em Mim motivo de tropeço”. Precisamos aprender essa lição. Sempre que o Senhor faz algo positivo por nós, ficamos empolgados. Mas muitas vezes o Senhor não fará nada por nós. A razão porque Ele nada fez para libertar João Batista da prisão era que se João tivesse sido liberto, o seu ministério estaria compêtindo com o ministério de Jesus. o aprisionamento de João Batista foi soberanamente arranjado pelo Senhor para terminar o ministério de João Batista, que era um ministério de apresentação. "Pois é a João Batista que se refere o que foi dito por meio do profeta Isaías: “Voz do que clama no deserto: Preparem o caminho do Senhor, endireitem as suas veredas.” (Mt 3:3). Após a obra de apresentação ter sido realizada, o ministério de João Batista deveria ter terminado, e ele deveria seguir o Senhor Jesus. Assim, Deus soberanamente terminou o ministério de João Batista, permitindo o seu aprisionamento para não haver competição com o ministério do Senhor Jesus.
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