35 - O Anticristo usará a Política, a Religião e o Comércio no seu reino de 7 anos do fim desta era
Disse Jesus: "Acautelai-vos por vocês mesmos, para que nunca suceda que o coração de vocês fiquem sobrecarregados com as conseqüências da orgia, da embriaguez e das preocupações desta vida, e para que aquele dia não venha sobre vocês repentinamente, como um laço. Portanto, vigiai o tempo todo, orando, para que vocês possam escapar de todas essas coisas que têm de acontecer, e para que possam estar em pé na presença do Filho do Homem." (Lucas 21:34-35).
1) ZOÊ: - se refere a vida de Deus; vida como Deus a tem, aquilo que o Pai celestial tem em Si, e a que Ele deu ao Filho encarnado para ter em Si mesmo, e a qual o Filho manifestou no mundo. Em outras palavras, Zoê indica a vida eterna do Pai celestial, a vida não criada que é a vida do próprio Deus.
2) PSCHÊ: - significa nossa “vida da alma”, que é a fonte de nossos sentimentos, nossos pensamentos e nossas decisões. Essa palavra pode ser traduzida como: “vida”, “alma” ou “a vida da alma”.
3) BIOS: - se refere à nossa vida “biológica”, que inclui coisas como: a duração da nossa vida; o modo de vida associado com nossa conduta moral, e nosso meio de vida, sustento, subsistência, manutenção e maneira de viver.
"... o coração de vocês fiquem sobrecarregados com as conseqüências da orgia, da embriaguez e das preocupações desta vida [...]" (Lc 21:24). Aqui a palavra "desta vida" refere-se a "bios, vida biológica". O Senhor está nos advertindo para que tomemos cuidado a fim de que não sejamos excessivamente pressionados pelos cuidados desta vida, ou seja, com ansiedades referentes a assuntos bem comuns, tais como alimento e vestuário, os quais pertencem à nossa presente existência sobre a terra. Foi justamente com uma coisa simples assim que Adão e Eva caíram, e será por causa de tais assuntos corriqueiros que alguns cristãos poderão negligenciar a chamada de Deus para o reino dos céus. Pois é sempre uma questão de onde está o nosso coração. Somos exortados a não deixar nossos corações serem "sobrecarregados" ou "carregados" com essas coisas, para nosso prejuízo. Isto quer dizer, não devemos carregar um fardo com relação a estes assuntos, que nos abateria. Temos que ser na verdade separados em espírito de nossos bens, na casa ou no campo (Lc 17:31).
Pois então, vamos tomar pleno conhecimento de quem somos! Somos a Igreja de Cristo, a luz do mundo brilhando em meio às trevas. Como tal, vamos viver nossas vidas aqui.
Houve um tempo em que a Igreja rejeitou os caminhos do mundo. Agora, a Igreja não só os usa, ela abusa deles. Naturalmente, devemos usar o mundo, porque precisamos dele; mas não vamos ter necessidade dele, não vamos desejá-lo. E Jesus continua: "Vigiai, pois, a todo o tempo, orando, para que possais escapar de todas estas coisas que têm de suceder, e estar (literalmente "ser postos") em pé na presença do Filho do Homem." (Lc 21:36). Iria o Senhor instruir-nos a vigiar e orar, se não houvesse uma "força espiritual do engano" contra a qual devemos guardar-nos? Não ousamos tomar nosso destino como fato lógico, mas devemos estar constantemente alertas para que estejamos verdadeiramente desligados em espírito dos elementos deste mundo. Há coisas que são do mundo e que são essenciais à nossa própria existência. Estar preocupados com elas é legítimo, mas estarmos oprimidos por elas é ilegítimo, e poderá causar a perda do melhor que Deus tem para nós.
Pois então, vamos tomar pleno conhecimento de quem somos! Somos a Igreja de Cristo, a luz do mundo brilhando em meio às trevas. Como tal, vamos viver nossas vidas aqui.
Houve um tempo em que a Igreja rejeitou os caminhos do mundo. Agora, a Igreja não só os usa, ela abusa deles. Naturalmente, devemos usar o mundo, porque precisamos dele; mas não vamos ter necessidade dele, não vamos desejá-lo. E Jesus continua: "Vigiai, pois, a todo o tempo, orando, para que possais escapar de todas estas coisas que têm de suceder, e estar (literalmente "ser postos") em pé na presença do Filho do Homem." (Lc 21:36). Iria o Senhor instruir-nos a vigiar e orar, se não houvesse uma "força espiritual do engano" contra a qual devemos guardar-nos? Não ousamos tomar nosso destino como fato lógico, mas devemos estar constantemente alertas para que estejamos verdadeiramente desligados em espírito dos elementos deste mundo. Há coisas que são do mundo e que são essenciais à nossa própria existência. Estar preocupados com elas é legítimo, mas estarmos oprimidos por elas é ilegítimo, e poderá causar a perda do melhor que Deus tem para nós.
O livro de Apocalipse diz que Satanás estabelecerá o reino do Anticristo no mundo POLÍTICO (leia Apocalipse 13), RELIGIOSO (leia Apocalipse 17) e COMERCIAL (leia Apocalipse 18). Sobre esta base tríplice de política, religião e comércio, seu reino encontrará sua última expressão violenta. Em Apocalipse capítulos 17 e 18, esse reino do Anticristo surge sob a figura da Babilônia, o instrumento especial de Satanás; Babilônia parece representar o cristianismo corrupto – Roma talvez, porém maior e mais insidiosa do que Babilônia – e é por causa do seu comércio que ela é julgada. Todo o registro de Apocalipse capítulo 18 gira em torno de mercadores e mercadoria. Aqueles que lamentam a queda da grande cidade, do rei ao timoneiro do navio, todos deploram a idéia de que o seu florescente comércio cessou repentinamente. Evidentemente não é nem a religião, nem a política que fazem com que o espírito da Babilônia floresça novamente, mas o comércio, e isso é lamentado em sua queda.
Não ousamos afirmar enfaticamente que o simples comércio está errado, mas afirmamos com base na própria Palavra de Deus que o seu princípio está ligado a Satanás (leia Ezequiel 28) e o seu fim à Babilônia (leia Apocalipse 18). E, a isto acrescentamos, por dura experiência própria, que o comércio é o campo em que mais do que em qualquer outro, "a corrupção está no mundo através da concupiscência" persegue incansavelmente até mesmo o cristão de princípios mais elevados e o distanciando da Graça de Deus, facilmente o surpreenderá para sua ruína. Será que nós somos sensíveis à Babilônia? Os mercadores choraram, mas os céus gritaram "Aleluia!" (Ap 19:1). Em Apocalipse 19 nos versículos de 1 a 6 estão os únicos Aleluias registrados no Novo Testamento. Acaso fazemos eco a eles? Pois estamos em um campo perigoso quando entramos em contato com o comércio. Se devido à nossa profissão empenhamo-nos no comércio simples, e se o fazemos com temor e tremor, podemos com o auxílio de Deus escapar da cilada do diabo. Mas se estivermos demasiadamente confiantes, então não há esperança de escaparmos do inescrupuloso egoísmo que tal comércio produz. Dessa forma, o problema que se nos apresenta hoje não é como abster-se de comprar e vender, comer e beber, casar e dar em casamento; o problema agora é evitar o poder que está por trás dessas coisas, pois não nos arriscamos a deixar que esse poder triunfe sobre nós.
Qual é, então, o segredo de conservarmos nossas coisas materiais dentro da vontade de Deus? Certamente conservá-las para Deus, isto é, saber que não estamos armazenando valores inúteis, ou acumulando vastos depósitos bancários, mas economizando tesouros para Sua conta. Eu e você devemos estar perfeitamente desejosos de apartar-nos de qualquer coisa a qualquer momento. Não importa se deixo dois mil reais ou simplesmente dois reais. O que importa é se eu posso deixar o que quer que possuo, sem qualquer pesar. Não estou com isto sugerindo que devemos tentar dispor de todas as coisas; não é esse o ponto. O ponto é que, como filhos de Deus, você e eu não podemos acumular coisas para nós mesmos. Se conservo alguma coisa, é porque Deus falou ao meu coração; se me separo dela, é pela mesma razão.
Conservo-me dentro da vontade de Deus, e não tenho receio de dar, se Deus assim o pedir. Não é porque a ame que conservo alguma coisa, e a deixo sem pesar quando vem o chamado para deixa-la para trás. Isto é o que significa ser desprendido, livre, separado para Deus.
Não ousamos afirmar enfaticamente que o simples comércio está errado, mas afirmamos com base na própria Palavra de Deus que o seu princípio está ligado a Satanás (leia Ezequiel 28) e o seu fim à Babilônia (leia Apocalipse 18). E, a isto acrescentamos, por dura experiência própria, que o comércio é o campo em que mais do que em qualquer outro, "a corrupção está no mundo através da concupiscência" persegue incansavelmente até mesmo o cristão de princípios mais elevados e o distanciando da Graça de Deus, facilmente o surpreenderá para sua ruína. Será que nós somos sensíveis à Babilônia? Os mercadores choraram, mas os céus gritaram "Aleluia!" (Ap 19:1). Em Apocalipse 19 nos versículos de 1 a 6 estão os únicos Aleluias registrados no Novo Testamento. Acaso fazemos eco a eles? Pois estamos em um campo perigoso quando entramos em contato com o comércio. Se devido à nossa profissão empenhamo-nos no comércio simples, e se o fazemos com temor e tremor, podemos com o auxílio de Deus escapar da cilada do diabo. Mas se estivermos demasiadamente confiantes, então não há esperança de escaparmos do inescrupuloso egoísmo que tal comércio produz. Dessa forma, o problema que se nos apresenta hoje não é como abster-se de comprar e vender, comer e beber, casar e dar em casamento; o problema agora é evitar o poder que está por trás dessas coisas, pois não nos arriscamos a deixar que esse poder triunfe sobre nós.
Qual é, então, o segredo de conservarmos nossas coisas materiais dentro da vontade de Deus? Certamente conservá-las para Deus, isto é, saber que não estamos armazenando valores inúteis, ou acumulando vastos depósitos bancários, mas economizando tesouros para Sua conta. Eu e você devemos estar perfeitamente desejosos de apartar-nos de qualquer coisa a qualquer momento. Não importa se deixo dois mil reais ou simplesmente dois reais. O que importa é se eu posso deixar o que quer que possuo, sem qualquer pesar. Não estou com isto sugerindo que devemos tentar dispor de todas as coisas; não é esse o ponto. O ponto é que, como filhos de Deus, você e eu não podemos acumular coisas para nós mesmos. Se conservo alguma coisa, é porque Deus falou ao meu coração; se me separo dela, é pela mesma razão.
Conservo-me dentro da vontade de Deus, e não tenho receio de dar, se Deus assim o pedir. Não é porque a ame que conservo alguma coisa, e a deixo sem pesar quando vem o chamado para deixa-la para trás. Isto é o que significa ser desprendido, livre, separado para Deus.
veja o vídeo:
(Extraído do Livro: "Não Ameis o Mundo" - Watchman Nee)
Jesus é o Senhor!